Acusado de matar taxista em Mossoró é preso
Por volta das 16h de ontem, agentes da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (DEFUR) cumpriram um mandado de prisão contra o desempregado Emmanuel Higginaldo Paulo de Brito, 21 anos, acusado de participação na morte que vitimou o taxista Martinho Francisco, 53 anos, mais conhecido como "Irmão Martinho", fato ocorrido na tarde dia 21 de outubro do ano passado.
A prisão foi efetuada por agentes da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (DEFUR), que detiveram o acusado na casa de um amigo no bairro Costa e Silva, onde reside. Segundo informação dos agentes que atuaram na operação, Emmanuel não reagiu a prisão e foi encaminhado para o Centro de Detenção Provisória Masculina, que funciona no prédio da Defur.
Segundo o delegado titular da Defur, Luís Fernando Pinto, esta era uma prisão que vinha sendo cobrada pela população por ter relação com um dos crimes que mais mobilizou a opinião pública. "Estamos trabalhando e buscando solucionar os casos que estão sob nossa responsabilidade", ressaltou.
O delegado acrescentou ainda que os demais envolvidos no crime ainda estão sendo investigados. Em contato com a equipe de reportagem da GAZETA, o acusado negou ter sido o autor do disparo que matou o taxista, porém, detalhou o tipo da arma usada que, segundo ele, foi uma pistola. RELEMBRANDO O CASO - Na tarde do dia 21 de outubro 2010, após ser contratado por duas mulheres para fazer uma corrida, o taxista Martinho Francisco da Silva, "Irmão Martinho", saiu do posto onde fazia ponto no Centro de Mossoró para cumprir o contrato. Segundo as contratantes, a corrida seria para o bairro Costa e Silva, conhecido popularmente como "Pintos".
Ao chegar ao local indicado, dois homens aguardavam as mulheres e surpreenderam o taxista anunciando o assalto. A dupla estava armada com pistola calibre 32, e um revólver calibre 22. O taxista foi rendido pela dupla e, segundo testemunhas, reagiu ao assalto sofrendo um tiro de pistola nas costas. O corpo do taxista foi encontrado por volta das 15h do dia 21 de outubro na Rua José E. Ferreira, bairro Costa e Silva.
Na ocasião, o caso foi motivo de uma grande mobilização dos taxistas de Mossoró, que se reuniram no dia seguinte ao crime em frente a Delegacia Regional de Mossoró para exigir justiça. Outra forma de manifestação na época foi usar frases escritas nos para-brisas dos táxis com pedidos de justiça.
Jornal de Fato
Por volta das 16h de ontem, agentes da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (DEFUR) cumpriram um mandado de prisão contra o desempregado Emmanuel Higginaldo Paulo de Brito, 21 anos, acusado de participação na morte que vitimou o taxista Martinho Francisco, 53 anos, mais conhecido como "Irmão Martinho", fato ocorrido na tarde dia 21 de outubro do ano passado.
A prisão foi efetuada por agentes da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (DEFUR), que detiveram o acusado na casa de um amigo no bairro Costa e Silva, onde reside. Segundo informação dos agentes que atuaram na operação, Emmanuel não reagiu a prisão e foi encaminhado para o Centro de Detenção Provisória Masculina, que funciona no prédio da Defur.
Segundo o delegado titular da Defur, Luís Fernando Pinto, esta era uma prisão que vinha sendo cobrada pela população por ter relação com um dos crimes que mais mobilizou a opinião pública. "Estamos trabalhando e buscando solucionar os casos que estão sob nossa responsabilidade", ressaltou.
O delegado acrescentou ainda que os demais envolvidos no crime ainda estão sendo investigados. Em contato com a equipe de reportagem da GAZETA, o acusado negou ter sido o autor do disparo que matou o taxista, porém, detalhou o tipo da arma usada que, segundo ele, foi uma pistola. RELEMBRANDO O CASO - Na tarde do dia 21 de outubro 2010, após ser contratado por duas mulheres para fazer uma corrida, o taxista Martinho Francisco da Silva, "Irmão Martinho", saiu do posto onde fazia ponto no Centro de Mossoró para cumprir o contrato. Segundo as contratantes, a corrida seria para o bairro Costa e Silva, conhecido popularmente como "Pintos".
Ao chegar ao local indicado, dois homens aguardavam as mulheres e surpreenderam o taxista anunciando o assalto. A dupla estava armada com pistola calibre 32, e um revólver calibre 22. O taxista foi rendido pela dupla e, segundo testemunhas, reagiu ao assalto sofrendo um tiro de pistola nas costas. O corpo do taxista foi encontrado por volta das 15h do dia 21 de outubro na Rua José E. Ferreira, bairro Costa e Silva.
Na ocasião, o caso foi motivo de uma grande mobilização dos taxistas de Mossoró, que se reuniram no dia seguinte ao crime em frente a Delegacia Regional de Mossoró para exigir justiça. Outra forma de manifestação na época foi usar frases escritas nos para-brisas dos táxis com pedidos de justiça.
Jornal de Fato
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